Sem tempo para comemorar, Volta Redonda já espera pelo América na sexta
O feito do Volta Redonda até aqui é irrepreensível. Dez jogos, dez vitórias, cinco dentro de casa e cinco fora, mas a corrida tabela da Copa Rio não deixa espaço para comemorações. Menos de 48 horas após vencer o Bangu por 2 a 0, o time vai enfrentar o América nesta sexta, às 20h, outra vez no Raulino de Oliveira. O cuidado maior agora é com o desgaste, o time titular já perdeu dois titulares por lesão. Sassá sentiu no jogo contra o Olaria e Glauber em um treino. Preto e Zé Augusto substituíram bem os desfalques e devem estar em campo contra o América, mas essas podem não ser as únicas mudanças. Logo após a partida de ontem (30), Cairo explicou que ainda vai precisar esperar.
- Vou pensar. A gente tem pouco tempo e vai depender da recuperação de cada um. Eu vou ter que conversar com os jogadores para ver quem está se sentindo bem. Às vezes no segundo dia vem um cansaço ainda maior do que no dia após jogo, então vai ter que ter muita conversa e percepção nossa para poder definir o time - explicou Cairo.
Contra o Bangu, Thiago Christian, Salomão e Elvis entraram no decorrer da segunda etapa nos lugares de Zé Augusto, João Paulo e Preto. Segundo Cairo, todas as substituições foram pedidos dos jogadores. "Eu preferi esperar ao máximo para fazer as substituições porque sabia que os que vêm jogando poderiam sentir a sequência de partidas e os que não vêm jogando poderiam sentir pela falta de ritmo". Para o goleiro Gatti, um dos destaques do time, o descanso vai ser essencial no curto período para manter a sequência impecável: "o goleiro sente um pouco menos do que o jogador de linha, mas todos temos que descansar bastante".
Marca
Contra o Bangu, o goleiro ampliou mais uma vez o tempo sem sofrer gols. Só na Copa Rio, sem contar os acréscimos, Gatti já soma 810 minutos sem ser vazado. No fim da última partida o goleiro precisou trabalhar muito para manter a invencibilidade. Fez duas grandes defesas e ainda viu a bola riscar a trave em cobrança de falta no último lance de perigo no jogo. Apesar de garantir que o foco no jogo é total, ele admite que a marca conquistada vem à cabeça em alguns momentos da partida.
- Às vezes (esse assunto) bate de relance sim, mas a concentração é tão grande no jogo que independentemente da sequência ou não, a gente não quer tomar gol de qualquer jeito. O que é válido é a intenção de estar sempre bem focado, concentrado. Eu acho que dentro de tudo isso as coisas boas vêm - afirma.
O goleiro também comemorou que a mudança de postura da equipe tenha funcionado na última partida. Gatti explicou que, mesmo jogando em casa, o time preferiu esperar o Bangu para jogar em contra ataques. "A ideia foi um pouco diferente dos outros jogos em casa. O Cairo pensou um pouco com a cabeça do Bangu, que é muito boa tecnicamente. A gente esperou um pouquinho para sair jogando e a vantagem nossa foi que não demos espaço para eles jogarem". O treinador explicou a opção pela mudança no estilo de jogo:
- Nossa proposta foi esperar o Bangu e não marcar pressão até porque é uma equipe de qualidade e, se você parte para uma pressão e eles conseguem sair, a gente perde quatro, cinco jogadores na frente da linha da bola e isso dificulta. A gente conseguiu, mesmo dentro de casa jogar no erro deles. Acredito até poderia ter criado mais chances quando conseguiu roubar a bola, mas o resultado ficou de bom tamanho, claro - relatou.
Leia também:
- Nota dez: Volta Redonda bate Bangu e engata décima vitória consecutiva. Clique aqui.
- Vou pensar. A gente tem pouco tempo e vai depender da recuperação de cada um. Eu vou ter que conversar com os jogadores para ver quem está se sentindo bem. Às vezes no segundo dia vem um cansaço ainda maior do que no dia após jogo, então vai ter que ter muita conversa e percepção nossa para poder definir o time - explicou Cairo.
Contra o Bangu, Thiago Christian, Salomão e Elvis entraram no decorrer da segunda etapa nos lugares de Zé Augusto, João Paulo e Preto. Segundo Cairo, todas as substituições foram pedidos dos jogadores. "Eu preferi esperar ao máximo para fazer as substituições porque sabia que os que vêm jogando poderiam sentir a sequência de partidas e os que não vêm jogando poderiam sentir pela falta de ritmo". Para o goleiro Gatti, um dos destaques do time, o descanso vai ser essencial no curto período para manter a sequência impecável: "o goleiro sente um pouco menos do que o jogador de linha, mas todos temos que descansar bastante".
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Contra o Bangu, o goleiro ampliou mais uma vez o tempo sem sofrer gols. Só na Copa Rio, sem contar os acréscimos, Gatti já soma 810 minutos sem ser vazado. No fim da última partida o goleiro precisou trabalhar muito para manter a invencibilidade. Fez duas grandes defesas e ainda viu a bola riscar a trave em cobrança de falta no último lance de perigo no jogo. Apesar de garantir que o foco no jogo é total, ele admite que a marca conquistada vem à cabeça em alguns momentos da partida.
- Às vezes (esse assunto) bate de relance sim, mas a concentração é tão grande no jogo que independentemente da sequência ou não, a gente não quer tomar gol de qualquer jeito. O que é válido é a intenção de estar sempre bem focado, concentrado. Eu acho que dentro de tudo isso as coisas boas vêm - afirma.
O goleiro também comemorou que a mudança de postura da equipe tenha funcionado na última partida. Gatti explicou que, mesmo jogando em casa, o time preferiu esperar o Bangu para jogar em contra ataques. "A ideia foi um pouco diferente dos outros jogos em casa. O Cairo pensou um pouco com a cabeça do Bangu, que é muito boa tecnicamente. A gente esperou um pouquinho para sair jogando e a vantagem nossa foi que não demos espaço para eles jogarem". O treinador explicou a opção pela mudança no estilo de jogo:
- Nossa proposta foi esperar o Bangu e não marcar pressão até porque é uma equipe de qualidade e, se você parte para uma pressão e eles conseguem sair, a gente perde quatro, cinco jogadores na frente da linha da bola e isso dificulta. A gente conseguiu, mesmo dentro de casa jogar no erro deles. Acredito até poderia ter criado mais chances quando conseguiu roubar a bola, mas o resultado ficou de bom tamanho, claro - relatou.
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