Fim melancólico: regulamento derruba Resende na Série D
No Estádio do Trabalhador, uma falta perto da área mudou o destino do Resende. O lance aconteceu ainda no primeiro jogo das oitavas de final. O cuiabano Geílson, que já fez algum sucesso no futebol nacional - principalmente com a camisa do Santos - estava parado e acertou com o clube de sua terra natal. Em Resende fazia apenas sua segunda partida e naquela falta fez o primeiro gol com a camisa do Mixto. O gol que fez o time do interior do Rio ser desclassificado.
O regulamento da fase de mata-mata da Série D é o mesmo da Copa do Brasil, que privilegia o gol marcado fora de casa. Naquela falta, que para o azar do goleiro Arthur desviou na barreira, o Mixto abria o placar. O Resende ainda virou com um gol de Clebson e outro heroico de Marcelo Régis que voltava de longo período lesionado.
O empate em Cuiabá era do Resende. O jogo foi tenso. Estádio cheio, estádio apagado, literalmente. Logo no começo da partida que aconteceu na noite de hoje (08), na capital do Mato Grosso, as luzes do Estádio Dutrinha se apagaram. Duas vezes. O confronto quase foi adiado. A falta de energia atrasou o início do jogo por mais de 30 minutos.
Depois do primeiro tempo sem gols, Geílson, de novo ele, marcou no início do segundo. O Resende ainda pressionou bastante, mas a bola não entrou. O Mixto se utilizou de sua principal arma na Série D: a vitória por 1 a 0. Das seis vezes que o time venceu, cinco foram pelo fatídico resultado. Na soma dos placares, 2 a 2, mas com o regulamento, o Mixto é o dono da vaga e agora enfrenta o Aparecidense, time do massagista que entrou em campo para tirar o gol do Tupi que teria se classificado caso a bola tivesse entrado.
Com o fim melancólico, o Resende se despede da primeira campanha em campeonatos brasileiros invicto em casa e com a sensação de que poderia mais. Agora dedica as atenções para a Copa Rio, competição pela qual volta a campo na quarta-feira, contra o Nova Iguaçu, no Estádio do Trabalhador, às 15h.
O regulamento da fase de mata-mata da Série D é o mesmo da Copa do Brasil, que privilegia o gol marcado fora de casa. Naquela falta, que para o azar do goleiro Arthur desviou na barreira, o Mixto abria o placar. O Resende ainda virou com um gol de Clebson e outro heroico de Marcelo Régis que voltava de longo período lesionado.
O empate em Cuiabá era do Resende. O jogo foi tenso. Estádio cheio, estádio apagado, literalmente. Logo no começo da partida que aconteceu na noite de hoje (08), na capital do Mato Grosso, as luzes do Estádio Dutrinha se apagaram. Duas vezes. O confronto quase foi adiado. A falta de energia atrasou o início do jogo por mais de 30 minutos.
Depois do primeiro tempo sem gols, Geílson, de novo ele, marcou no início do segundo. O Resende ainda pressionou bastante, mas a bola não entrou. O Mixto se utilizou de sua principal arma na Série D: a vitória por 1 a 0. Das seis vezes que o time venceu, cinco foram pelo fatídico resultado. Na soma dos placares, 2 a 2, mas com o regulamento, o Mixto é o dono da vaga e agora enfrenta o Aparecidense, time do massagista que entrou em campo para tirar o gol do Tupi que teria se classificado caso a bola tivesse entrado.
Com o fim melancólico, o Resende se despede da primeira campanha em campeonatos brasileiros invicto em casa e com a sensação de que poderia mais. Agora dedica as atenções para a Copa Rio, competição pela qual volta a campo na quarta-feira, contra o Nova Iguaçu, no Estádio do Trabalhador, às 15h.
0 comentários:
Postar um comentário